Capitulo 1 - O que esta acontecendo?

Em uma cidade pacata em algum lugar do Brasil, Morava um capitão chamado Kevin...Esse é o começo de uma história sem fim!

E uma madrugada chuvosa,acordei desesperado...Após um pesadelo terrível, sonhei que o mundo estava acabando em destruição. acordei soando frio, dei graças a Deus que era apenas um sonho.
Levantei, fui até o banheiro, enxaguei o rosto, desci fui tomar um copo de leite, eu ainda estava suado, bebi meu leite e me deitei novamente,mais ai levantei, não conseguia dormir mais, abre a gaveta no criado mudo e peguei o meu revolver, comecei a ilustra-la.
Durante uma semana sonhei com a mesma situação, eu não entendia o que isso queria me dizer, prestes a ir ao serviço, peguei a minha arma pus no cinturão, fui até meu carro e fui trabalhar, chegando la, vi no quadro da delegacia, q aviões terroristas estavam soltando uma produto químico perigoso q podiam trazer graves consequências, logo dai lembrei dos meus malditos sonhos, o que isso poderia ser? Será q tem alguma coisa ligado a isto?
Duvidas e mais duvidas deixavam a minha cabeça a mil,sem saber o que fazer, continuei lendo, e vi também q algumas pessoas estavam desaparecendo, varias fotos de familiares desesperados, eu estava tão concentrado q nem escutei o Chris falar, Chris era o sargento da delegacia de uma tropa especial...me chamou:

Chris:Hey...Capitão Kevin...vc esta neste planeta?-sorriu
Eu:-sem responder, lendo-
Chris:ALÔ!Capitão KEVIN-gritou-
Eu:-Assusto, hã o que está acontecendo Sargento?
Chris:O Tenente Kojima estava te procurando!
Eu:E onde ele esta?-olho para o Chris-
Chris:Na sala dele!-se retirando da sala-


Espero ele sair, termino de ler a noticia, começo a subir as escadas, entro na sala do tenente:

Eu:Tenente, queria falar comigo?
Ten.Kojima:Sim, você viu no quadro?
Eu:Sim eu vi! O que significa aquilo?
Ten.Kojima:Ataques terrorista, não sabemos oq esta acontecendo ainda, temos q ver o que está acontecendo, então mandamos uma viatura para ficar em vigília na madruga de hoje.
Eu:E onde eu entro nisso?
Ten.Kojima:Nada, acho q era bom vc saber! Você esta de acordo?
Eu:Sim Totalmente, isto tudo q esta acontecendo parece muita coenci...-penso em ficar quieto e não contar o sonho-
Ten.Kojima:coenci...?
Eu:nada não esquece. -olho para o relógio- Bom Tenente deu meu horário até mais.


Desço as escadas entro no carro e vou embora.

Capitulo 2 - Meu Deus...

*No dia seguinte*

Acordo com minha casa em chamas, pego a minha arma, desço as escadas, vejo um homem cheio de sangue com a cara enrolada em um pano
aponto a arma para ele:

Eu: Não se mecha!

Mais ele não me ouviu alertei mais uma vez:

Eu: Estou avisando, não se mecha...

Ele continou se aproximando, miro a arma no peito, e dou 3 tiros, mas ele continua em pé:

Eu: Meu Deus... o que é isso?

Começo a atirar descarregando a minha Colt .45, e a criatura continua vindo, vejo q não da tempo de carregar a arma pois esqueci os pentes no quarto.
Virei para tentar subir pro meu quarto, me vi rodeado dessas coisas q pareciam imortal, não tinha para onde ir, estava fechado, quando me dei por mim estava todos sobre mim eu estava sentindo uma dor horrorosa, sentindo mordidas fortes q arrancavam partes do meu corpo, com um pouco da minha consciencia vi um se aproximar e quando ia me dar uma mordida no rosto...
Acordo, soando frio novamente, passo a mão no meu corpo, me levanto correndo vou até la embaixo correndo, vejo q esta tudo normal, respiro fundo e quando olho para o chão, vejo uma gota de sangue, "Ma...ma...is foi aqui que eu cai" abaixo para analisar o sangue, passo a mão e vejo q esta molhado ainda, quando escuto um ronco lado de fora, quando sai de casa as pressas, olhei para o céu e vi uma nuvem de fumaça deixada por dois aviões q rodeavam a cidade, liguei para o Kojima com meu celular:

Eu: atende... Atende
Telefone:PIIII...piiii...
Kojima: Alô! Você não tem relógio não?
Eu: Para de graça Kojima, agora corre la para fora!
Kojima: Para que?
Eu: Anda logo...


E pelo telefone só se escuta os passos dele:

Kojima: Ai meu De... de... us
Eu: Você esta vendo os aviões?
Kojima: Não, Estou vendo dois canibais devorando um chachorro - ele fala com a vóz tremula-
Eu:O QUE? NÃO BRINCA COMIGO KOJIMA... - Desespero-
Kojima:-o barulho do celular caindo no chão destaca aquela hora- AHHHHHHHH... - a porta da casa dele se bate -
Eu: ALÔ KOJIMA? KOJIMAAAAA... - Desligo o celular-


Saio correndo até meu quarto pego minha arma, e uma caixa de bala, pego a chave do carro, vou até o carro de pijama, e vou digirindo na maior velocidade até a casa dele, na estrada que separava a casa dele com a minha vejo uma pessoa atravessando a rua, para não atropala-la, freio o carro com tudo, o carro derrapa e se choca contra um poste e eu perco a consciencia.

Capitulo 3 - Barry aparece

Com o carro chocado no poste, volto a consciência ao amanhecer, vejo que a rua ainda estava deserta, passei a mão na testa vi q estava sangrando, olhei o espelho, pelo menos o que restava dele eu estava com um corte fundo na testa não muito grave mais ardia bastante.
Sai do carro, peguei minha arma, e fui andando verificar a floresta, no meio dela avistei uma casa a uns 30M de onde eu estava, percebi q tinha alguém pois na chaminé estava saindo uma fumaça, como se tivessem acabado de por lenha, sem perder nada fui correndo até la, ao chegar la bati na porta com a arma no esquema, quando vi um estrangeiro barbudo abrir a porta, ele arriscava falar em português mas mesmo assim era difícil entender, na porta da casa dele perguntei:

Eu: Olá, bati meu carro ali em cima e estou perdido vc poderia me ajudar?
Homem: Hello...yes eu posso ajudar você, what...sorry...como é o seu nome?

Eu: Kevin, sou capitão da policia daqui da cidade... E o seu?
Homem: My name is Barry...Barry Burton, vim dos Estados Unidos passar as férias -sorrindo e falando para mim-
Eu: Prazer Barry, desculpa mais posso entrar...? -com meu pijama naquela manhã fria-
Barry: A sim, sorry - sorrindo -
Eu: Barry, o que te leva a vim dos Estados Unidos até o Brasil? Ainda mais nesta cidade pacata, tanas cidades grandes como São Paulo... Rio de Janeiro...
Barry: sei la, gosto de cidades pequenas e calmas... assim posso treinar meus tiros caçando!
Eu: - Olho para a parede, vejo uma coleção de calibres grandes - Gosta de armas?
Barry: Yes... Sou especialista!!
Eu: penso: Ele deve ganhar muito!!

Enquanto conversávamos, algo passou pela janela, em todas as janelas, na verdade não percebi. apenas escutei passos mais pensei q fosse animais q viviam por ali... Foi quando Barry se levantou com uma expressão assustada, olhei para a janela e vi uma pessoa toda machucada, eu fui até a porta e abri:

Eu: Hey vc está bem?
Pessoa: Não sei... eu acordei assim já... -voz de choro-
Eu: Você não sentiu nada -olho para os olhos dele-
Pessoa: Não... -arregala os olhos-
Eu: Mais como, isso é impossível -noto q a pessoa começou a ficar pálida, e os olhos estavam revirando-
Pessoa: -gemidos-

Eu olhava com a minha curiosidade a mil, sem conseguir tirar os olhos, impressionado com a pessoa se debatendo, sem atos. O Barry apareceu do meu lado, com a arma na mão, eu olhei para ele sem saber o que ele iria fazer, ele estendeu o braço e deu um tiro na testa do individuo, só deu tempo de assustar, e fechar os olhos, quando os abri a pessoa já estava no chão e meu pijama estava lavado de sangue.
Barry sem dizer nada, foi la dentro pegou as chaves da picape dele e me chamou, eu fui andando olhando o corpo estendido no chão com uma possa de sangue em volta, eu entrei no carro e o Barry foi para a estrada?

Eu: Mais que raios era aquilo? E porque vc o matou? - Vendo meu carro arregaçado no poste, e um carro atrás q não tinha quando sai-
Barry: Isso é uma long History!
Eu: Gosto de historias!
Barry: I Era da alpha Team, Um esquadrão da Raccoon Police Departament [RPD] Em 1998 a Bravo Team foi ver uns acontecimentos q estava tendo de canibalismo, e o Wesker os mandou primeiro, mais depois de algumas horas no tínhamos mais contato com o Helicóptero deles, e a Alpha foi mandada para busca-los, avistamos a fumaça do helicóptero fomos la e quando descemos uns cachorros... Não sei q inferno era aquilo, veio correndo atrás da gente e o piloto do helicóptero Brad Vickers fugiu, que Deus o tenha... E assim ficamos preso em Raccoon Forest... Entramos em uma mansão e o resto, não estou a fim de contar!
Eu: Caramba... Barry, me leve até a casa de um amigo, fica na rua Cencimilo Nº234.

E assim fomos até a rua de Kojima, as casas estavam vazias e abertas, as ruas manchadas com algumas possas de sangue, Barry parou em frente a casa dele, eu desci do carro e vi o celular dele, quebrado, fui até a porta da frente da casa dele, estava trancada, e decidi ir aos fundos, isso já era 2 horas da tarde.

Capitulo 4 - KOJIMA?

Entrei a porta também estava trancada, então apelei por arrombar, peguei uma distancia e dei no meio da porta a derrubando, peguei a arma na mão e fui correndo vasculhar os cómodos, vi as janelas quebradas e com alguns pedaços de madeira no chão q estavam segurando a porta,vi rastros de sangue e alguns buracos de tiros na parede, neste momento minhas pernas tremeram segurei firme na arma, olhei para a escadas até o ultimo degrau, quando olhei para traz, vi um vulto apontei minha arma com as pernas e as mãos tremendo, não de medo mais... Na verdade era medo e ansiedade, deu voltas em mim mesmo, dai apareceu o Barry por traz de mim, todo fôlego q eu estava guardando soltei de uma vez só.

Eu: Caramba Barry... Quase você me matou de susto!
Barry: Desculpa amigo - ele olhou para os lados - Xi... Esta bem destruído aqui dentro se enco...
Eu: -interrompendo- Não diga isso... Pelo amor de Deus - Bufando, começo a subir as escadas -
Barry: - Me segura pela camisa - Deixa q eu vou!
Eu: -Nã... - Mais ele logo tomou a minha frente -

Ele subiu com a sua .44. e eu só olhando com a minha Colt .45. , subindo me deparei com mais sangue e furos de balas de revolver, entramos em um quarto, derrepente a luz do quarteirão todo se apagou deixando uma escuridão sombria, olhei para o Barry e ele me olhou, eu sabia onde Kojima guardava a lanterna desci as escadas cautelosamente, com a arma na mão e por 4 minutos me esqueci do pesadelo que estava ocorrendo, me deparei com um homem, não sabia oq era mais a feição q percebi era de um homem, com metade da nuca arrancada, parecia ser arrancada com paulada porque estava roxo, apontei minha arma para, pelo menos o que restava, para a testa dele tremendo, quando ia apertar o gatilho, escutei um tiro, vindo do segundo andar, Barry foi o primeiro que veio a minha mente, mais ele já tinha experiência com estas coisas então não liguei, apertei o gatilho, o tiro passou raspando, e ele se aproximava, fazendo um gemido estranho q era horrorizante, respirei fundo, dando pequenos passos para traz, olhei para traz, quando olhei para frente ele apareceu de uma hora para outra cara a cara comigo, dei uma ombrada nele, fazendo ele parar perto do sofá caído, me aproximei olhando a cara dele, mirei no meio do nariz e dei um tiro sem medo nenhum, e ele não se levantou mais.
Parei... Fiquei em pé olhando e fui pegar a lanterna, quando me lembrei do tiro la de cima, subi correndo no máximo q pude, liguei a lanterna, pus a lanterna no Barry que estava encostado na parede sentado no chão.

Barry: Tira essa porcaria da minha cara!
Eu: Barry vc esta ferido, o que aconteceu?
Barry: - Levantou a arma para apontar um cadáver, mas ele não viu nada -
Eu: O que foi Barry?
Barry: Tinha um ali eu vi, eu atirei nele...
Eu: E Kojima, vc o viu?
Barry: Não tem ninguém na casa!

Senti uma mão no meu ombro me puxando, dei uma rasteira lançando no chão, olhei para traz com a lanterna e a arma na mão.

Eu: Meu Deus, KOJIMA GRAÇAS A DEUS - Gritando -
Kojima: Ai, vc me machucou seu cabeção, me ajude vamos,
Eu: - Ajudei ele a levantar - Você esta bem?
Kojima: Não, esses FD* canibais quase me mataram!
Eu: Vamos para o carro eu te ajudo!
Barry: Isso boa ideia!
Kojima: - ele se apoiou em mim -


Levando o Kojima e seguindo o Barry, saímos livres, sem nenhum contra-tempo, Mais de deparamos com casas e carros pegando fogo na rua, e vários zumbis transitando, uma mais feio do que o outro, coloquei o Kojima dentro do carro, segurei a arma, atirando em direcção aos zumbis q vinham, após dar cobertura para o Barry, entrei no carro e fechei os vidros, vendo aqueles monstros se aproximando, apenas os encarei, enquanto eles ficavam desesperado batendo no vidro.

Barry: O carro não quer ligar, porcaria!
Eu: E agora? - Olhei para traz e vi o Kojima dormindo -
Barry: torce para ele pegar!
Eu: Ok!


Barry depois de inúmeras vezes tentando conseguiu ligar e passou atropelando vários zumbis.

Capitulo 5 - Reforços

Barry parou em frente ao Departamento de Policia, a rua pareceria tudo sob controle, mais este era o problema, estava tudo numa boa, Barry ficou no carro com o Kojima, fui la vi Chris sentado na mesa como se nada estivesse ocorrendo:

Chris: - sentado com os pés na cadeira -
Eu: Levante Já!
Chris: Senhor, desculpa não vi você entrar.
Eu: O quê faz na minha sala?
Chris: É... Nada... Só estava limpando!
Eu: LIMPANDO? você não está sabendo o quê está a acontecendo?
Chris: Não não chegou nada aqui, apenas alguns trotes, eles ligavam, e ficavam gritando... - risos -
Eu: Chris, não eram trote... Está acontecendo uma coisa muito estranha...

E um tiro se escuta da sala do Capitão Kevin.

Chris: - pegou a arma e desceu correndo -
Eu: Não... Chriss... Ficaaa...


Chris desceu correndo e eu apenas fui atrás dando cobertura para ele, e todos os policiais estavam indo atrás, quando sairão, viram o carro de Barry parado com um tiro atravessado pelo vidro traseiro, e Barry saiu de dentro, jogando Kojima no chão, após sair, ele olhou pra mim com uma cara de q não tinha o quê fazer, os policiais saíram do prédio apontando a arma pro Barry, com as feições aterrorizadas olhando para o corpo do Kojima, Barry levantou as mãos para cima, soltando a arma no chão, eu fui até ele, e falei para os outros policiais abaixarem as armas, fui até Kojima e Barry e Chris me seguiu.

Eu: O quê houve Barry?
Barry: Ele virou um deles, não tive escolha!
Chris: Deles o quê? alguém me explica por favor!
Eu: Chris... Houve um ato terrorista nessa cidade, lembra aqueles aviões q estavam voando ali e colocaram ali não quadro...
Chris: O quê? Isso é brincadeira! Onde está as cameras
?
Eu: Não é brincadeira!
Barry: - apenas olhou -
Chris: E o que iremos fazer agora?


E ficou com apenas está pergunta não respondida...

Eu: Chris, Ligue para a prefeitura, e peça reforços, mande eles comunicarem a E.E.T (Equipe especializada em terrorismo) !
Chris: Sim senhor! - saiu entrando no departamento -
Barry: O quê é isso?
Eu: Você verá!
Barry: Ok!

E volta Chris, falando que iam mandar 5 soldados, no mesmo momento, olhei para o chão e não vi mais o Kojima, perguntei e ninguém viu também... No mesmo momento vi alguns soldados levantando uma barreira de pedra em volta da entrada do departamento, e pegando as armas mais fortes e ficando atrás das barreiras, havia uns 37 soldados preocupados com suas famílias mais mesmos assim, estavam preocupadas com si mesmos.

Capitulo 6 - Graças a Deus reforços...

Após ver os policiais trabalhando e fazendo guarda la na entrada do Departamento, eu entrei fui la para dentro e comecei a mexer no computador, mas as redes não queriam conectar, olhei para a janela e vi um bicho subindo pela janela, fiquei olhando e segui.
Subi as escadas, e entrei na sala acima, coloquei a mão por cima da arma, apareceu uma cabeça e jogou um policial morto cheio de baba e sangue, olhei para o corpo:

Eu: Meu Deus o que aconteceu?
Policial: A... A.... - ele apontou para a janela
Eu: -Olhei-


E vi uma língua enorme esticada, peguei a faca e passei na língua dele, mais ele puxou a língua antes e pulou em cima de mim, eu tentei tira-lo mais não conseguia ele tinha uma força sobre natural, ele era estranho, o cérebro dele estava para fora, e o corpo, o corpo parecia... Eu não sei explicar! Então ele estava por cima de mim, eu gritei, e apareceu o Chris na porta e foi surpreendido pelo monstro, ele tirou o revolver dele e deu 3 tiros na cabeça do monstro, o monstro só levantou a cabeça olhou para ele e quando ele foi pular segurei a perna traseira dele, e ele caiu no chão, e o Chris começou a dar tiros nele, tirei a minha .45. e dei 5 tiros do meu pente com 15 balas o monstro levantou, passou a língua dele em volta das minhas pernas e me arremessou para fora pela janela, após isso não vi mais nada, desmaiei no ar, acordei dentro de um latão de lixo em um beco, minha sorte foi que com a minha queda eu bati e a tampa se fechou, eu a abri, estava escuro, e eu estava ferido, e tbm estava desarmado olhei e minha arma estava longe de mim, e havia alguns zumbis, uns 3, foi o máximo e eu vi! Sai correndo, todos eles olharam e começaram a vim à minha direcção, é impossível como eles sentiam algo, talvez fosse o calor do corpo, me joguei no chão e peguei a minha arma, quando virei para dar os tiros, tinham 6 zumbis, ali mesmo já vi a minha morte, dei 3 tiros dos 10 balas q restavam em meus pentes, 2 eu matei, e quando vi todos cairão mortos, olhei para atrás de mim, e vi o Barry no fim do beco, ele sorriu pra mim fazendo um jóia com a mão direita, e atrás dele apareceu 2 zumbis, e começaram a morder ele, depois do nada apareceu mais 3 juntando 5 zumbis, era impossível saber de onde eles vinham, era um mais diferente do que o outro, me levantei, e comecei a dar tiros em direcção dele, apenas escutando ele me gritar e pedir para mim fugir, minhas balas acabaram, comecei a correm para o outro lado do beco, apareceu um zumbi na minha frente, e outro levantando do chão, e eu olhei para trás, uma bomba explodiu no corpo de Barry, pedaços dos zumbis passavam ao meu lado, um acertou em cheio na cara do zumbi na minha frente o derrubando, aproveitei e fui correndo, e o que estava deitado segurou meu pé, eu tirei minha faca e cravei no crânio dele e arrancando a minha faca, fui correndo em direcção à entrada do departamento, fui correndo, e os policiais abriram fogo contra mim, me joguei atrás de um carro, e gritei para eles pararem, eles pararam e eu sai, mais havia alguns zumbis me perseguindo, fui correndo pulei a barreira, acho q foi o pior erro da minha vida ter voltado, despertei a fome dos zumbis, fazendo vim um exercito, era muito, os soldados q estavam ao lado de fora desesperaram, e começaram a atirar sem parar, mandei todos entrarem e fechar o portão.
Eu entrei e falei para cada um ficar em um lugar na sacada, e não desperdiçar balas, depois disso corri, fui até a sala q o monstro me pegou, e apenas tinha algumas poças no chão de sangue, desci e procurei o Chris, encontrei ele na sala do Kojima mais uma vez, eu entrei, a sala estava toda escura:

Eu: Chris, esta tudo bem?
Chris: ...
Eu: Sei q a situação é difícil nós iremos sair daqui!
Chris: E como? Como você pode me garantir?
Eu: Não garanto nada... Só sei que a situação esta difícil!
Chris: Porque?
Eu: Barry morreu, ele foi me procurar, e ele me ajudou, mas o destino acabou para ele!
Chris: - Sem falar nada, pelo jeito ele ficou chocado -
Eu: E o monstro?
Chris: Fugiu logo depois q você deu uma de passarinho e saiu voando pela janela!
Eu: O que era aquilo?


E a conversa ficou por isso mesmo! Ninguém falou mais nada, apenas se escutavam a trilha sonora, de balas, e um helicóptero chegou e pousou, eu e o Chris corremos para o terraço, até o heliporto, e desceu soldados com o uniforme da E.E.T!

Capitulo 7 - E agora?

Enquanto eles desciam, os tiros comiam solto, eles desceram, mandaram mais ou menos uns 10 soldados sendo q 5 eram autoridades, eles desceram na maior tranquilidade, o nome deles eram Jill, Claire, Corbin, Leon e Steve Burnside.
Chameis eles para virem até o coração do departamento, o centro. Eles me seguiram, e eu expliquei o que estava acontecendo: que um avião terrorista estava sobrevoando a cidade, e soltando um gás Tóxico, q apenas algumas pessoas eram vulneráveis

Eu: Um avião terrorista estava sobrevoando a cidade, e soltando um gás Tóxico, q apenas algumas pessoas eram vulneráveis sobreviviam.
Jill: Ta e o q vc qr q a gente faça?
Eu: Alguma coisa, nos ajude a sair daqui!
Claire: Calma gente, não adianta se extressar agora!
Leon: É verdade, temos q pensar um pouco para o que iremos fazer!
Steve: Não tenho nenhuma ideia!
Chris: Mais quem te perguntou?
Steve: ...
Corbin: Vamos parar com isso por favor!
Eu: Ok pessoal... Sem brigas! Então Jill, temos q procurar mais sobreviventes!
Jill: Quem sabe... se a gente nos separarmos?
Eu: Eu pelo menos topo... Seria uma boa ideia! Moça...desculpe como é seu nome?
Jill: Jill Valentine
Eu: Mande seus homens ajudar os meus na sacada


A porta começa a bater, todos pegam as suas armas, os policiais do departamento, começam a descer falando q era muitos, ficaram todos olhando, mais se nós ficássemos ali seriamos massacrado, então fomos para o estacionamento, q era no subi-solo, cada um pegou um carro, e camburões, os policiais pareciam presos, e escutamos a porta desabar, todos os carros se ligaram juntos, abrirão o portão da garagem, e saímos mais eram muitos zumbis la fora, não tinha mais tempo de sair do carro, então foram todos de uma vez, atropelando tudo q estava na frente.
Um carro com 5 policiais capotou e foram massacrados pelas centenas de zumbis que estavam la, foi um tumulto, os zumbis se matando pra devorar apenas 5 policiais, não só eu mais acho q todos os outros ficaram chocados!
Ao ir se distanciando, vimos uma criatura bater nos zumbis, ela tinha mais ou menos uns 2 metros, forte, ela era... Não dava para saber oq era aquilo! E começou a bater em todos os zumbis, acho q estava atrás de carne, sangue talvez... Mais ele vinha andando, correndo, e pulou para dentro de um prédio.

Leon: Ual vocês viram aquilo?
Chris: Sim...
Claire: Meu Deus.
Jill: Pessoal, bem vindos ao inferno!!
Eu: - Olhei pra Jill -


E paramos em uma barreira, era uma casa destruída, e estava as pedras pelo meio da rua, eu desci do carro, junto com todos os outros, e fui subindo os destroços, olhei de la de cima, vi a visão do meu sonho, a cidade toda destruída, percebi q estava tendo a imagem do meu pesadelo, na hora sentei ali mesmo, todos subiram comigo e olharam, a fumaça dos incêndios no ar, aquela fumaça q deixava tudo nublado, e pessoas correndo e gritando, mandei os policiais irem ajudar o máximo de pessoas q puderem, e eles foram, fui junto e os E.E.T me seguiram cada zumbi q vinha, levava um tiro na testa de presente.

Eu: Acho que o principal local pra atirar e na testa, cabeça!
Jill: Não me diga espertão
Claire: Já tinha notado isto!
Leon: Pessoal vamos nos separar!
Chris: Boa ideia!
Steve: - Sem falar nada ele vai atirando com as suas armas douradas nas cabeças dos zumbis -
Corbin: - Seguiu o Steve -

Capitulo 8 - Perdemos mais um...

Me senti sendo espetado por algo, não consegui mais me mexer, quando vi 3 zumbis vindo, eu apenas mexia a cabeça meu corpo travou, e as espetadas continuavam seguindo, os zumbi me derrubaram, e eu gritava para os outros me ajudarem mais não tinha ninguém, ficou tudo preto. e eu me levantei desesperado, olhei em volta e vi a Jill me olhando com um pedacinho de madeira me cutucando:

Eu: O que houve?
Jill: Você estava sonhando, e pelo que parecia, era um pesadelo Cabuloso!
Eu: - Respiro fundo - Ainda bem que era só um sonho!
Jill: O que você estava sonhando?
Eu: Prefiro não responder...
Jill: Ok...
Corbin: Hei, e ai pessoal...
Eu: ...
Steve: Vamos ficar de papo furado aqui? Enquanto centenas de pessoas estão morrendo?
Chris: - Apenas olha para Steve com uma cara furiosa -
Leon: Eu estou saindo, vou ver como anda o controle dos Policiais la em cima, na varanda - E ele subiu -


E os tiros pararam desceu o Capitão do primeiro grupo de artilharia pesada e falou q os Zumbis haviam recuado, eu me levantei, chamei alguns policiais para vim comigo, e separamos as operações, no meu time veio, Chris, Eu, Steve e no outro time, Jill, Claire, Leon, Corbin.
Então marcamos de se encontrar depois de uma hora e meia depois no departamento.
Eu e meu grupo fomos, seguindo, Chegamos em uma esquinas cautelosamente, vimos um homem sendo devorado por 5 zumbis, Steve o menos despreparado viu e arriscou sair correndo dando tiros, Chris pois o pé na frente e ele caiu, o puxei rapidamente e amarrei a boca e as mãos dele, tirei a fenda da boca dele:

Eu: Tem algo a dizer em sua defesa?
Steve: Me solte sua mula
Chris: - Com os sangue no olho, deu um murro certeiro no meio do olho -
Steve: - Apaga -
Eu: Chris, você é louco? Leve ele de volta ao departamento!
Chris: E você?
Eu: Vou ficar aqui! Leve-o antes q ele volte a consciência!


E o Chris levou ele, olhando eles devorarem o cara q ainda gritava de dor, vi uma criança olhando, chorando, parecia q era da família...
Fui correndo escondido, o mais rápido q pude, peguei ela pelo braço, e fui recebido com um murro na testa.

Eu: Ai...
Criança: Me solta...AHHHH...
Eu: - Tampo a boca dela - Sou da policia não grita ok?
Criança: - Ela fez q sim -
Eu: Ok, vou soltar a sua boca.... - Solto -


Mais era tarde de mais com os gritos dela os zumbis perceberam a nossa presença, peguei a minha arma, peguei ela entre meu braços, e fui correndo com ela, dando tiros na cabeça, pelos menos eu tentava... Eram muitos, eles se multiplicaram? Não, além de mortos eram espertos, voltei para traz com 6 atrás de mim, e por trás o pai da menina pois a mão sobre meu ombro e tentou me puxar, dei uma pancada com o cotovelo, e um chute [estava mais pra coice], ele voou longe, eu virei e dei um tiro na boca, a criança gritava, e muito alto, estava atraindo mais e mais...
Minhas balas no pente tinham acabado, como eu estava com a criança em um braço eu apenas estava chutando os zumbis, quando não deu mais tempo, me sentei no canto escondendo a criança, e um tiro estourou na cabeça dos zumbis, respingando aquele sangue podre sobre mim e a menina, e todos os zumbis caíram, sincronizado...
Olhei pelos lados, e vi Chris e o Corbin, me levantei com a menina e a levei até os dois:

Eu: Bom esses são Chris e Corbin!
Corbin: Oui garota tudo bem? Como eu seu nome
Criança: Isabel - Sorrio, e logo depois desfez o sorriso -
Eu: Chris ainda bem que vocês chegaram logo!
Chris: Calma cara, achou q deixaríamos você morrer capitão?
Eu: - Passa a mão na cabeça dele, carrego a minha arma -


E olhei para os dois, e um zumbi se levantou atrás do Corbin e mordeu o pescoço dele, descarreguei a minha arma na cabeça do zumbi, a menina veio correndo para atrás de mim, o Corbin estava vivo, mais sem consciência. E levantou o zumbi e outro q saio de dentro da lata de lixo, e começou a morder ele, dei alguns tiros e o Chris também, e nenhum zumbi mais saiu de lugar nenhum, me ajoelhei diante o corpo dele, deixando a criança com o Chris:

Eu: NÃOOO, Corbin....
Chris: - Abaixou a cabeça -
Eu: Fechei os olhos dele - Chris, Foi tudo em fracções de segundos... A culpa foi minha Chris?
Chris: Não senhor Capitão... - Cabisbaixo -
Isabela: - Apenas chorou -

Capitulo 9 - Quem é você Policial?

Kevin, Chris e Isabela voltaram para o Departamento, Isabela ainda estava em choque pelo ocorrido, eu me sentei, e desceu um policial com uma M40, Todo marrento, ele se apresentou para mim como Marco, Tinha 22 anos e 2 anos de carreira militar, Ele era um atirador de elite, manuseava bem a Sniper dele, na bolsa havia o tripé.
Chamei ele no canto e falei:

Eu: Marco em... Sabe atirar bem garoto?
Marco: Sim senhor!
Eu: Então você vira comigo!
Marco: Mais as minas ordens são de ficar aqui e...
Eu: Eu do as ordens você virá!
Marco: Sim senhor!


Eu e o Marco, saímos escondidos, já na rua, fui na frente com o meu revólver, paramos em um bar, eu entrei e dei um beretta de tiro rápido pra ele, ele estava me seguindo, eu entrei vasculhei tudo, tinha apenas um corpo deitado no chão, mandei ele atirar na cabeça do corpo, ele meio tremulo ainda, quando ia apertar o gatilho, o corpo se mexeu, apontei a arma para o corpo, e falei pro Marco aguentar um pouco, o corpo se mexeu e abriu os olhos, ele estava meio desidratado, continuamos nos postos parados, e o corpo levantou, Marco deu uns passos para trás e eu também, o homem se levantou, tinha aparência de uns 37 anos, ele se levantou com dificuldade, ele estava vivo, Fui até ele verifiquei se ele tinha algum ferimento, ele não estava, mandei ele ficar com o Marco.
Subi até a laje da loja, e tinha mais 3 homem com um odor de pinga, e os 3 levantaram lavados de sangue:

Eu: Ainda bem que vocês estão bêbados
E dou um tiro na cabeça de cada um, derrubando eles mais eles levantavam, eles estavam se aproximando, dei mais 12 tiros neles, minhas balas acabaram, quando fui pegar o outro pente, um deles puxou o meu cinto, e roubou, naquele mesmo segunda, deu um chute no tórax dele, virei e dei um murro no meio da cara do outro, um agarrou meu braço e mordeu meu antebraço, dei um rodo nele e pisei na cabeça dele, sujando meu pé, estava sangrando o meu antebraço, peguei o meu cinto, carreguei a minha arma, e dei um tiro na cabeça de cada um, joguei os 3 de cima da laje, me sentei e chamei o Marco, ele subiu:

Marco: Capitão o que aconteceu?
Eu: Nada... Um contra tempo apenas, procure sobreviventes com a sua scope
Marco: Sim senhor... Senhor, Más noticias, esta vindo uns 10 mais ou menos!
Eu: Atire em quantos der... Eu vou chamar o tiozinho!


Marco estava dando tiros em quase todos, quando desci, até metade da escada, vi o homem sendo devorado por 2 zumbis, eu voltei cuidadosamente para não fazer nenhum barulho, fechei a entrada da escada com uma porta de ferro, ia segura los um pouco:

Marco: Capitão achei um sobrevivente
Eu: Proteja ele!
Marco: Ok...


Segurei a porta embora eu não estava muito bem, os zumbis batiam na porta de ferro com uma sede grande, eu pulava com as pancadas q eles davam, eu abri com uma raiva q nunca tinha dado nada igual em mim, dei um chute na cara de um q caiu os três, peguei a minha arma e baleei eles la em baixo e fechei a porta, Fui até o parapeito, e o Marco coitado era muita pressão sobre ele, ele limpou a rua, tinha uns 10 ou 13 zumbis deitado na rua mortos, chamei pelo radio o Chris, para buscar o cara na outra loja ali.

Capitulo 10 - Floresta ai vou eu.

Eu falei para o Marco ficar ali em cima dando cobertura, e ele ficou, eu desci, não tinha mais nenhum zumbi la em baixo, eu descendo e escutando o Marco dando tiros dali de cima, imaginei todos saindo de la, como se eu estivesse ido para outra dimensão, eu sabia q estava correndo mais a visão era outra, derrepente vi a cidade toda normal, com as pessoas nas ruas, e senti em meu corpo um impacto fatal, e uma espetada no meu braço, eu sai andando capengando para os lado, minha visão embaçou e a cidade voltou ao caos, e tudo ficou preto e me senti sair de peito no chão.
Acordei uma hora e meia depois em uma floresta a uns 16 km de la, eu abri os olhos e me sentei, sentado olhei em volta, e quis entender o que eu estava fazendo la... Levantei, com muita do no corpo, fui pegar a minha arma mas eu estava sem, me deixaram só com a faca, a floresta estava com uma neblina do cacete não dava pra ver nada, fiquei nervoso ali mesmo, estava com fome, dores no corpo e desarmado, fui andando e vi um cervo sem as patas e a parte do estômago amputado, eu parei olhei, parecia q tinhas comido, mais por ali não tinha nenhum outro animal carnívoro q faria isso... Mas depois do que aconteceu na cidade, eu não esperava mais nada de diferente. Continuei andando, vi vultos mais vai que era efeito da coisa q me injectaram... Não consegui definir se era ou não era verdadeiro, senti uma respiração no meu pescoço, pus a mão por cima da faca e virei de uma vez só, encostando a faca no pescoço de um homem, ele olhou pra mim, parecia um fazendeiro, ele devia morar por ali:

Eu: Desculpa, fui precipitado... - sorriso -
Fazendeiro: Saia daqui, você corre perigo!
Eu: Mais que perigo?
Fazendeiro: Já disse, vá embora!
Eu: Me desculpa mais não posso ir, estou perdido, e aqui é muito estranho, tenho q procurar a rua q volta pra cidade!
Fazendeiro: Você esta equivocado em sua resposta!


o Fazendeiro pois a mão pra trás e tirou um machadinha de mão, e veio pra cima de mim, ele tentou acertar a minha cabeça na primeira mais eu abaixei, e dei um chute nas pernas dele, mas ele não caiu e tentou bater de novo, peguei a minha faca e quando o machado ia acertar em mim eu rolei para trás dele, dei uma facada no meio da nuca dele, furando seu crânio, eu nunca tinha ficado tão furioso, não sei o que estava se passando comigo, e limpei a faca na roupa dele, e peguei o machado, guardei a arma no cinto, e continuei andando, eu vi patas de animais caninos, pelo perfil da floresta eram lobos, peguei a faca de um lado e o machado de outro, e a neblina aumentou, e do nada agarraram meu pescoço, me enforcando, comecei a me debater e dei uma cotovelada no estômago, e virei, era o Fazendeiro de novo, ele estava cheio de folhas secas e com sangue escorrendo da cabeça, peguei o machado e a faca rodei nas mãos e passei os dois de uma vez só no pescoço dele, ele caiu espirrando sangue dele, olhei ele no chão e vi luzes de longe, pareciam tochas, subi em uma árvore correndo, e eles fizeram uma roda, era um povo primata, sem tecnologia nenhuma, de uma aldeia antiga.
Eles se juntaram em roda, tinha velhos adultos nessa faixa, ali devia ter uns 35 fiquei olhando dali de cima, eles olhando o corpo e fazendo um ritual em uma língua q eu não conhecia, eu fui um pouco mais perto por um galho, o galho começou a estralar, eu levantei fiquei em pé sem equilíbrio nenhum e pulei me segurando em outra árvore, o tronco caiu em cima de 3 pessoas, elas olharam para o galho no chão e a árvore de onde caiu, ali mesmo eu já comecei a tremer, em sem a minha colt não era nada, senti o galho balançar quando olhei pra trás em um lobo branco, peguei a faca e fiquei paralisado, sem se mexer, ele veio me cheirou eu passei a mão nele, e pelo jeito tínhamos ficado amigos o pessoal la de baixo começou a se mexer e foram saindo devagar, com suas tochas acesas, eu olhei pro chão e o corpo do cara não estava mais la, apenas ossos e sangue muito sangue, eram possas, as roupas idênticas estavam no chão.
Desci da arvore, e o lobo desceu também, passei a mão nele e ele foi embora, e eu fui andando seguindo o pessoas.

Capitulo 11 - Floresta ai vou eu. PART 2

Cheguei em uma vila, muito pobre... Mais com uma população um pouco elevada, Com o numero de habitantes maior do que o numero de casas, aquilo era estranho por que onde ja se viu? Fiquei pensando naquilo, "será q tem pessoas de outra cidade q nem eu?" Hávia pessoas com roupas elegantes, mais pareciam hipnotizadas!
Então la fui eu, sem arma nenhuma, me deparo com muito sangue, e uma enxada no chão, eu a peguei, e fui com ela até a porta do vilarejo, ninguem havia me notado la, escutei um barulho estranho, vindo do céu, eu me abaixei, porque na arvore, não dava pra se esconder, eu ia perder muito tempo e por mais q fosse uma coisa pequena, não daria!
Vi todos os Moradores de la, correndo, se armando, era os mais velhos à frente, as mulheres atras, e as crianças atras das mulheres, eu não entedi a formação de defesa ou de ataque, parecia q eles ja esperavam por isso!
E como disse, chegaram fuzileiros, vestidos de preto, pulando pelas cordas do helicóptero, e caindo no chão com seus fuzis nas mãos, eram mais de 25, e o pessoal estava em muitos, eles continuaram ali parados, como se não temessem a morte, os fuzileiros desceram com uma mascará de gás, os helicoptero começou a soltar uma fumaça branca, quando vi, flashes passaram em meus olhos, de tudo oq eu vi no mural do D.P até a morte do Kojima efetuada por Barry, Falecido também!
Quando vi aquela fumaça maligna, eu corri, corri como nunca tinha corrido antes, o meu coração começou a bater mais forte e mais forte, dai sentir as minhas batidas pararem, e eu cai mole no chão.
Acordei umas meia-horas depois, um pouco depois daquele local, minha roupa estava rasgada, pareciam mordidas, eu parecia um mendigo, e para ajudar começou a chover, era raios para cá, raios para la, e fazendo uma lamasseira toda, quando vi de longe uma pessoa de preto, vindo, lentamente, vi q ela estava diferente, a pele desidratada, olhos com olheiras, logo vi q eram aquelas pragas, aquelas merdas de zumbis me perseguiam, fui dando passos para tras, pois eu estava desarmado, quando, vi um vulto, saindo de cima da pedra, e caindo em cima do zumbi, devorando-o em frações de segundos, o lobo subiu em uma pedra, e só dava para ver ele com os raios q davam, e clariavam a ilhazinha.

Capitulo 12 - Você está vivo?

Eu sem minhas armas não era nada, Eu ali olhando o lobo, senti uma tontura, e uma nausêa, eu desmaiei e acordei em uma caverna do lado do lobo, eu acordei, meu coração estava batendo mais forte, minha corrente sanguínea estava mais acelerada, eu me sentei olhei para o lobo e sorri, acariciando o pelo branco e macio dele, mas não tinha muito tempo, eu tinha q sair dali logo, sai correndo sem acordar o lobo, já estava de dia, com o chão cheio de lama da chuva eu já estava todo sujo mesmo o que eu tinha a perder? Nada, então sai correndo quando me deparo com 3 fuzileiros todos de preto, quando senti uma mão tampar a minha boca, e começou a me enforcar, quando senti a mão dele e dei um impulso e joguei ele por cima de mim, ele caiu deitado, já armei a mão para dar um murro no meio da fuça dele, quando eu ia dar ele tirou a mascara:

Fuzileiro: Não faça isso -se protegendo com a mão na frente-
Eu: Quem são vocês e o que estão fazendo aqui?
Fuzileiro: Fomos contratados por um grupo de esterminio
Eu: Contratados por quem?
Fuzileiro: Saia de cima de mim, e eu te conto
Eu: E o que me garante q vc não esta mentindo?
Fuzileiro: Fique com a minha arma! -tirou a bandoleira do pescoço e me entregou-


Então peguei a minha arma, ele se levantou e eu fiquei olhando:

Eu: Pronto pode falar agora...
Fuzileiro: Fomos contratados por uma outra cidade
Eu: Mas pra que?
Fuzileiro: Para exterminar todos os moradores de sua cidade, não me pergunte o porque!
Eu: Eu não consigo entender....
Fuzileiro: Como é seu nome?
Eu: Kevin, e o seu?
Fuzileiro: Carlos Oliveira
Eu: Então ok... Carlos, sabe como voltar para a casa?
Carlos: Para sair desta ilha, só com um helicóptero!
Eu: Então como cheguei?
Carlos: As pessoas foram sequestradas e trazidas para essa ilha, soltamos a fumaça para fazer elas se transformarem em zumbis!
Eu: Continuo não intendendo o plano!
Carlos: Tome pegue meu radio e tente se comunicar com alguém do seu DP (Departamento de policia)
Eu: Ok
Carlos: Sabe as coordenadas de la?
Eu: Sim


Então peguei o radio, e tentei fazer uma comunicação direta, e ninguém atendeu, fiquei preocupado será que aconteceu alguma coisa? Será q eles estão em apuros? Um milhão de pergunta vieram a minha cabeça.
Foi quando vi outro Helicóptero do tipo "Rotor" Pousou na mesma ilha, soltando seus reféns, fui correndo até o lugar q ele pousou, eles tratavam as pessoas como animais jogando as la de cima, me escondi atrás de uma moita, o helicóptero deixou no máximo umas 20 pessoas após o helicóptero sumir fui correndo até as pessoas, foi quando vi o Barry, se não fosse o Barry parecia muito, fui até ele, e o acordei, ele olhou para mim, sorriu e:

Barry: Sabia q iria te encontrar amigo
Eu: Agora vc está comigo parceiro!
Barry: - se levantou -
Eu: Acorde todos Barry, rápido!


Saímos acordando todos, e falei para eles me seguirem, voltei à caverna do lobo, e tinha muito sangue la dentro, tinha 2 fuzileiros mortos com mordidas, e um pouco mais a frente o lobo, fui correndo em direção dele, passei a mão nele:

Eu: Eu irei vingar sua morte amigo - uma lágrima escorreu sobre a minha face -

Capitulo 13 - Você está vivo? part. 2

Então me levantei furioso e disse:

Eu: JÁ CHEGA!! ESTAMOS SENDO TRATADOS COMO RATOS DE LABORATÓRIO
Barry: Concordo com você, mais o que podemos fazer contra eles? Eles já devem ter notados!
Eu: Não sei, mais se for pra morrer, morreremos!

Peguei o fuzil do Carlos, fui até a entrada da caverna e coloquei o corpo do lobo lá, em pé para guardar a caverna, enquanto escurecia, crianças, mulheres, e bebês choravam com fome, e uma dor profunda de serem tirados de suas própria casa e trazida para esse lugar macabro, peguei então o fuzil e chamei o Barry para me acompanhar, dei o facão q eu estava para ele e fomos até a aldeia, com objetivo de resgatar mais pessoas, andando, parei assim do nada, estava escutando um som diferente:

Eu: Barry espere... - sussurrei -
Barry: O que foi Kevin?
Eu: Esta escutando isso?
Barry: Não, isso o que?
Eu: Isso

Foi quando dei um empurrão no Barry, o empurrando atrás da árvore, e corri para o outro lado, e só tiros se ouviram, uma arma potente parecida com um tiro de escopeta, mais ai a barra pesou, vi alguns homens vestidos de preto descendo das árvores, gritei para o Barry correr, e sai correndo também, não queria abrir fogo, se não eu já ia virar um defunto, então sai correndo e com a minha agilidade, e inteligência, pulei em uma montanha dando um impulso e me agarrei em um galho, nunca tinha feito aquilo, parecia q eu estava mais dotado, o pessoal ficou me procurando havia uns 3 ou 4 atrás de mim, todos viraram de costas, e me segurei com as pernas no galho e fiquei de ponta cabeça, o ultimo estava meio lerdo, então peguei a cabeça dele, e dei um impulso quebrando a.
desci do galho após um tempo, peguei a arma dele e as munições,voltei para a caverna, já estava clareando perguntei do Barry, ninguém tinha visto ele, a única coisa q me veio na cabeça foi a aldeia, com os dois fuzis nas minhas mãos, fui correndo, vi o Barry em uma jaula desmaiado, olhei em volta, fui correndo em direção a torre, peguei uma distancia e aceleração boa, fui correndo pela parede e me apoiei no muro, mais ou menos uns 4 metros do chão, fiquei em pé no muro e em uma distancia de 1,5 de um salto me segurando, vi um fuzileiro lá em cima, mais ele nem me viu, então subi devagarzinho e de uma coronhada na cabeça dele, o bicho era mal, não caia fácil ele resistia, dei um chute no joelho dele e uma solada no meio do nariz dele, e até q enfim ele caiu, peguei o corpo dele e joguei da torre, estávamos a 5 metros do chão, eu só vi o corpo dele caindo.
Olhei para o horizonte e vi um helicóptero vindo, estava longe, mas se Barry se transformasse em um zumbi, não seria eu q iria mata lo, então me pendurei, e pulei de volta para o muro, me soltei lá de cima, era areia, eu não ia me machucar muito, eu no chão cai direto, acho q torci o pé, mas eu tinha q fazer esse esforço, fui correndo mancando, nossa q dor infernal, mirei no cadeado e dei um tiro foi alto acho q despertou os fuzileiros, tive q pegar o Barry nas minhas costas com o pé ruim, quase me borrei (mentira).
Estava fazendo tanta força, mais tinha q fazer isso, puxei ele até uma casa de madeira.

Capitulo 14 - Agora não deu!

Tampei o nariz dele e tirei a minha camisa, para tampar o meu, aquela fumaça branca dominava a pequena aldeia, eu não tinha forças para levantar, acho q tinha quebrado o pé, tentei acordar o Barry:

Eu: Barry... Cof... Cof... Acor... Aco... Da!
Barry: - Não levantou –


Então desmaiei junto com Barry que já estava desacordado.

“4 HORAS DEPOIS”

Eu: Onde... Onde eu to?
Fuzileiro Guarda: Cala a boca ai seu otário!
Eu: Seu... – procurei as armas, mais tinham me rapado tudo de novo –.
Fuzileiro Guarda: Trouxa mesmo! Cadê suas arminhas Coronel? AHAHAHA
Eu: Quando eu te pegar seu miserável...
Fuzileiro Guarda: Patético! AHAHAHAH - saiu andando -.
Eu: Vamos nos ver em breve seu bacana!


Lembrei q Barry não estava lá, olhei para as outras jaulas estavam todos lá, infelizmente eles foram capturados, havia varias pessoas conhecidas q eram da cidade, todas olhavam pra mim com cara de insatisfação.
Mas eles não compreendiam que eu não tinha o que fazer a culpa não era minha se a ilha era um ovo e não tinha por onde se esconder. Foi quando na jaula sete uma pessoa começou a ficar pálida, e vomitar uma gosma verde, era o efeito da fumaça, aos poucos eu compreendia do que ela era feita e do que ela era capaz de fazer, falei para as pessoas assassinar, mas o cara tava com a filha na cela, a menina chorava desesperada, e para ele não ferir ninguém gritei para matá-lo ninguém tinha coragem de fazer tal ação, até que levantou um homem todo de preto e virou a cabeça do homem, e se sentou de novo, ele sabia das consequências que aquilo iria vim causar uma chacina total naquela cela, e logo seriamos os próximos, não entendi porque eu estava sozinho, e todas as outras celas com superlotação, e advinha quem voltou o fuzileiro infernal.

Fuzileiro Guarda: Aproveite para fazer o que você nunca fez, porque seu fiz esta próximo!
Eu: A é então vamos ver! – mesmo dando uma de machão, arrepiei, nunca tinha sentido aquilo antes -.
Barry: KEVINNN... KEVIN CADE VOCÊ?
Kevin: BARRY, EU ESTOU AQUI.
Fuzileiro Guarda: Calem as suas bocas malditos
Kevin: - cada vez alimentava mais aquele ódio de dentro de mim -.


Tirei o cadarço do meu coturno e com os braços para fora comecei a enforcar o guarda, ele se debatia, eu estava apertando com toda a minha força, os olhos dele pareciam que iam saltar, o cara caiu roxo, asfixiado no chão, peguei a chave do bolso dele e abri a minha cela, peguei uma faca, o fuzil e a “BerettaM9 U.S. Military” que ele tinha no cinto. Abri a jaula.

Capitulo 15 - Hora da fuga!

Sair foi fácil, mais havia câmeras em todos os corredores, e vi que precisava de ajuda, então abri a jaula de todos, juntaram umas 70 pessoas e o falei para eles irem à frente, sabia que estava usando eles, mais eu tinha conhecido a capacidade que eu tinha para descobrir esse mistério, desse tal país que fez o mandato do terrorismo, se eu descobrisse tudo isso não ficaria assim!
O pessoal então foi correndo desesperado o corredor se fechou com três guardas, mandando as pessoas pararem, então saiu o mesmo homem de capuz preto, dando uma estrelinha e cortou o pescoço dos três de uma vez, em apenas um golpe só, eu não conseguia ver direito o que tinha acontecido, procurei o Barry, mais acho que ele tinha sido empurrado pela multidão, e dali, escutei tiros, e pessoas gritando, pelo barulho dos tiros, os fuzileiros tocaram o alarme e ficaram e estado de caça, com o fuzil na minha mão, fui correndo até o final do corredor, vi um civil e três fuzileiros mortos. Eu sai correndo, aquilo era um labirinto, quase virando vi tiros passando no corredor da frente, eu parei, puis a arma no cantinho da parede e comecei a atirar, eu recebia e dava tiros, escutei alguns gritos, pensei que tinha matado todos, mais quando olhei tomei um tiro no ombro e outro de raspão no braço, me joguei de volta pra onde eu estava, e só se escutava passos:

Eu: [palavrão>>] #$%¢£ %$ %$&#... Meu braço
Fuzileiro: - apareceu e parou do meu lado com o fuzil, tava ele e um outro –.
Eu: Você vai pagar por isso maldito!
Fuzileiro: Vamos ver então, seu imprestável – deu um chute no meu estomago -.
Eu: ARG... Hunf... Hunf...


Ali eu vi a minha morte na minha frente, apenas fechei os olhos, com aquela dor insuportável, ele mirou na minha cabeça, quando ele ia atirar, ele levou uma rajada de tiros, que vinha do companheiro dele, o companheiro dele tirou a mascara:

Eu: Hey... – olhei pro cara -.
Carlos: - tirou a mascara-. Ta em choque parceiro?
Eu: Graças a Deus, eu ia morrer já!
Carlos: Com certeza!


E o cara de capuz preto voltou, parecia que ele queria me ajudar e deu um murro no pescoço do Carlos desmaiando-o.

Cara de capuz: De nada, estamos Kits, meu nome Krauser!
Eu: Já escutei falar de você, mas porque fez isso?
Krauser: você ia morrer, esses caras são sangue frio!

CAPITULO 16 – HORA DE VIRAR O JOGO!

Então expliquei ao Krauser o que estava acontecendo, Carlos (o fuzileiro) era amigo, então Krauser pediu desculpa então saímos de lá, eu estava carregando o Carlos no ombro encontramos o Barry na saída, Carlos acordou e logo o puis no chão, ele estava meio zonzo, mais também (risos) que nocaute!

Krauser: Er... Carlos malz ae!
Carlos: Tudo bem! Pessoal aonde vamos?
Eu: Temos que ir até o painel de controle e resolver isso!
Barry: E você sabe onde fica?
Eu: Não mais Carlos deve saber, Não é Carlos?
Carlos: Não, não sou autorizado a andar por aqueles lados!
Krauser: Que se dane vamos invadir e botar fogo nesses idiotas
Eu: Concordo com você Krauser
Barry: Eu topo!
Carlos: Ok né!


Foram andando pelo campo os quatro, cada um com uma arma, o Krauser não quis mais por via das duvidas estava com a sua arma na bandoleira, então Carlos foi na frente, e apertou o botão onde era para pedir autorização para entrar, então ele falo o numero do código exposto na carteirinha, e a porta abriu com dois guardas, apontando, então na frente da porta só ficou o Carlos, os dois fuzileiros abaixaram as armas e o Krauser rolou para dentro cortando o estomago dos dois de uma vez só:

Krauser: Vamos!
Carlos: Oloco... !


Fomos todos entrando e se escutava o barulho de outro helicóptero, e lá chegava mais gente, não sabia que aquela cidadezinha em que eu morava era ao habitada!
Krauser e Carlos ficaram lá fora e eu e o Barry decidimos entrar sozinhos, a porta se fecho sozinha, e se escutava o barulho de tiros, eu comecei a bater na porta que era de aço e não consegui abrir, Barry colocou a mão no meu ombro, e ficou cabisbaixo cada hora que passava mais raiva dava daqueles estúpidos, eu e Barry então fomos entrando.

Capitulo 17 – Dentro da concentração terrorista.

Lá estava eu e Krauser, perdidos naqueles corredores que não levavam à lugar algum, havia câmeras, censores, estávamos sendo vigiados de qualquer jeito, onde menos esperávamos havia alguém nos vigiando.
Estava tudo numa boa, até que barulho de cachorros raivosos se escutava entre os corredores escuros, e barulhos de botas se escutavam também, Ficamos lá embaixo com as nossas armas apontada, então virou na esquina do corredor, dois rottweller, e três Fuzileiros atrás, os fuzileiros ameaçaram atirar, o Barry pulou e deu um tiro que atravessou os três dolorosamente, eu não estava prestando atenção no Barry, mas sim nos cachorros, um quando saltou, eu atirei bem na costela dele, o outro Barry deu um tiro de uma distancia de 7 a 8 metros acertou a em cheio no crânio do outro:

Eu: Como você faiz isso?
Barry: Muitos anos de treinamento!
Eu: Entendi! Vamos não temos tempo!


Nós corremos entre os corredores, entravamos de porta em porta, até que uma porta nos levou à sala das câmeras:

Eu: Hey... Como será que Krauser e Carlos estão?
Barry: Devem estar bem! Eles são bons!


Olhei na câmera de monitoramento o lado de fora, e vi muito sangue na areia, mas os corpos não estavam lá! Deviam ter se tornado zumbis.
Tínhamos que sair dali! Como? Ninguém sabia! Olhei no monitor da porta de aço [entrada] e estavam entrando 20 fuzileiros, ativei um botão que era da bomba, era uma bomba com um fio eletro-magnético que ao tocar ele estourava, foi ai que o inferno começou, eles relaram e explodiu tudo, as chamas tomavam conta dos corredores como cavalos de corrida, Eu e o Barry só sentíamos o calor chegando, saímos correndo contra esse calor, e deu em uma porta de aço, Barry, digitou um código Hacker de acesso universal, ele disse que havia aprendido com um membro da S.T.A.R.S nos estados unidos, nessas horas do campeonato eu já entendia tudo o que o Barry falava, no começo ele enrolava mais depois ele aprendeu...
Entramos na porta e fechamos trancando-a, e aquele clarão batia embaixo da porta, e iluminava a sala toda, que estava escura, com esse clarão deu pra perceber que estavam cheio de malditos hospedeiros da parasita. Eu como um bom guardador de segredos tirei meu isqueiro no bolso, e coloquei fogo no tapete, aquele fogo iluminava a sala que tinha mais ou menos 30 M², Barry foi matando e eu também ,até que chegou uma hora que estávamos lascado, até que da tubulação, saio um monstro de dois metros e meio, e empurrou todos os zumbis com a mão, arremessando-os para longe, Eu e Barry aproveitamos e corremos para baixo de uma mesa.

Capitulo 18 – É agora ou nunca!

Eu e Barry estávamos escondidos embaixo da mesa, quando vi uma entrada de ar, fui engatinhando com o Barry logo atrás, o monstro viu, foi correndo atrás da gente, ele agarrou o pé do Barry, e o puxou tentei segurara-lo mais a mão dele escorregou da minha igual a gelo, ele falou para ir embora e deixar ele, eu como sou teimoso, não iria cometer esse erro pela segunda vez, eu sai da entrada, tire a minha .45. e descarreguei meu pente no bichano de dois metros, a tubulação de ar então se abriu, no telhado e quem pulou foi o Krauser, e caiu do meu lado, ele estava sozinho, Carlos então, havia sido morto, essa era a primeira hipótese que veio à minha cabeça:

Krauser: Tudo bem por aqui?
Eu: - Balancei a cabeça, com uma insegurança. -


O Krauser estava com a roupa com muito sangue, toda suja. Ele saiu correndo em direção ao monstro, o escalou e começou a dar facadas na cabeça do bichão, o bicho soltou o Barry, puxei o barry para o canto da sala, e fui ajudar o Krauser, comecei a dar tiros em direção ao bicho, Barry estava acordado, pedi para ele arrumar a maquina da porta, os botões, ele foi lá e começou a tentar arrumar, com o fogo debaixo da porta ajudava com a iluminação, o monstro estava se debatendo com o Krauser cravado nas costas dele, eu via aquela força insuperável de Krauser, Barry então conseguiu arrumar a porta e eu gritei pro Krauser levar o monstro lá para frente da mesma, Krauser foi dirigindo o monstro em direção à porta, Krauser pulou e o Barry abriu a porta, e aquela labareda de fogo se levantou, queimando o bicho inteiro, e dominando a sala, Nós 3 se abaixamos e saímos pela entrada de ar por baixo da mesa. Aquela entrada dava na sala dos pertences dos prisioneiros, peguei meu radio e fiz, finalmente contato com o pessoal da cidade:

Eu: Hey... Tem alguém na escuta?
Chris: Graças a Deus, Kevin, você esta vivo.
Eu: Logo estamos ai, meu amigo, logo...
Chris: Já saímos da cidade, uma tropa de apoio internacional esta esperando você na frente da prefeitura.
Eu: Ok Chris estou com Barry, e um outro Parceiro aqui!
Chris: Mas o Barry... Deixa para lá, Graças a Deus vocês estão vivos.
Chris: Estou indo para outra cidade, mas ande logo porque eles irão varrer tudo!


E o Radio foi arrancado da minha mão, e jogado no chão, olhei para o lado e... :

Eu: Meu Deus, como você foi capaz?

Capitulo 19 - Tudo Finalmente se Encaixa.

A pergunta não foi respondida, estávamos imóveis parados, na verdade um triangulo humano. Então Barry deu alguns passos se afastando e nos deu as costas, e completando com uma risada maléfica:

Barry: Capaz do que? Mudar a sua cidadezinha? É fácil era só experimentar o gás em uma cidade sossegada...
Eu: Mas você já passou por isso... Sabe como é ruim, sabia também quantas pessoas morreriam traidor desgraçado!
Barry: Quem sentiria falta daquela cidade? Qual o problema? Se o seu prefeito os abandonou, o que posso eu fazer?
Krauser: Já chega de tantas perguntas, você vai morrer e agora! – Krauser ameaçou ir correndo com a faca em direção de Barry, mas eu o parei –.
Eu: Krauser, não compensa sujar suas mãos, prenda-o!
Barry: Prender-me? Daí vocês acordaram!


Barry foi correndo e saiu da sala dos pertences, eu e Krauser nos equipamos, e fomos atrás dele, as portas estavam com defeito porque o código que o Barry usou para abrir a porta da sala de segurança modificou todo o sistema, autorizando e desautorizando as portas então estavam abrindo e fechando, eu estava apenas com a minha Colt e o Krauser havia pegado uma handgun então no corredor às portas se abriam as luzes se apagavam Krauser olhou para mim com uma cara de “E agora o que faremos?” eu o olhei também, daí com as mãos falei para ele checar as portas da direita e eu os da esquerda, então Krauser entrou e eu também, mas em portas separadas, na sala que eu havia entrada estava tudo tão... Escuro foi quando ouvi um leve gemido de satisfação e fome, fui puxado pelas pernas até o teto e arremessado contra a parede, eu fiquei meio zonzo e escutei passos, e atirei na direção e logo após fui arrastado como um cachorro para um armário, e escutei a criatura sedenta por sangue, enrolar a língua e gemer, meus olhos haviam se acostumado com a escuridão da sala, então vi o vulto de um licker, e disse “A monstrengo, não vou apanhar pra você dessa vez, de novo não!” então puxei a minha Colt e dei bem no peito atravessou e acertei na coluna dele o bicho quando ia me abocanhar caiu em cima de mim, me ensopando de sangue, eu levantei voltei para o corredor, passei a mão na nuca e ela estava sangrando, peguei a minha arma e entrei na próxima sala, parecia um dormitório, estava sossegado, eu vasculhei, achei algumas balas que ma garantiam dois pentes, peguei uma foto, e vi uma família, balancei a cabeça e a abaixei, deixei a foto em cima da cama e sai.
Na 3ª sala, eu entrei e quando menos esperava, levei uma coronhada eu cai, não consegui me mexer mais estava vendo tudo, um tipo de transe:

Barry: Bom, parece que as minhas habilidades de caça serviram para alguma coisa... Kevin, aqui acaba a sua historia.

Ele apontou a .44. para o meu rosto, e quando ia atirar, saiu uma língua e puxou ele para dentro das tubulações, e cuspiu a arma dele, eu ainda imóvel, apaguei de vez, acordei meia hora depois, com o Krauser do meu lado me chamando:

Krauser: Kevin... Kevin, até que enfim bela adormecida!
Eu: Krauser? Onde esta... – Eu tentei me levantar, mas a minha cabeça deu uma pontada e eu abaixei –
Krauser: Calmo campeão, logo estará em casa!
Eu: Ok parceiro!


Levantei com a ajuda de Krauser, e fomos para o campo onde havia chegado o ultimo helicóptero cargueiro, Krauser sabia pilotar o helicóptero, então fomos embora para a cidade.

Capitulo 20 - O fim do pesadelo.

Enquanto subíamos no helicóptero os zumbis se aproximavam, gritando sedentos por sangue, eles se agarravam no helicóptero e subia, eu estava na porta atirando nos zumbis q subiam e quando menos esperávamos, o helicóptero deu um tranco e começou a descer eu olhei e vi uma pata enorme entrando no helicóptero, eu comecei a atirar descarregando meu pente na pata, e entrou um monstro com a cintura para cima do Barry e 4 patas de um licker em baixo, eu comecei a atirar rapidamente, trocando os pentes que restavam no meu cinturão, as balas acabaram, então a língua do Barry me agarrou e me jogou para fora do helicóptero, Krauser olhava desesperado, não sabia se pilotava ou se me ajudava, antes de cair, eu amarrei meu sinto na barra de ferro que era pra segurar e fiquei pendurado, fui escalando aos poucos quando subi, o Barry foi atacar o Krauser, corri escalando as costas do Barry, e dei um mata Leão nele, ele agarrou minha cabeça de novo, e tentou me jogar, quando ele deu o impulso, o Krauser jogou a faca dele pra mim e eu cortei a língua dele fora, o sangue jorrava, e eu fui junto com a língua dele em direção a porta, e um braço agarrou a minhas costas, e me ajudou a subir, então Krauser me deu um colete, e agarrou um também, pulamos do helicóptero caímos em um lugar plano, sem arvores nenhuma, sem nada por perto apenas umas pedras e água potável jorrava, estávamos no parque comunitário da minha cidade:

Eu: Krauser. Sei onde estamos!
Krauser: Kevin, você tem certeza?
Eu: Absoluta Krauser estamos no parque!
Krauser: E aqui é perto de onde temos que ir?
Eu: seis quarteirões, mas posso ligar para a prefeitura!
Krauser: tem um orelhão ali!
Eu: Vamos, me de cobertura!



Fomos até o orelhão, ligamos a cobrar:

Voz: Alo quem ta falando e onde é a sua localidade atual?
Eu: Capitão Kevin Ryman, minha localidade atual é, rua barão azul, Parque estadual.
Voz: Kevin? É o Chris, fique atento e tome cuidado logo chegarei ai com a base móvel, você esta ferido?
Eu: Não, estou bem! Venha logo Chris!


Após 10 minutos escondidos, escutamos o motor de um carro, e saímos de trás do muro onde estávamos escondidos para nenhum zumbir nos ver, desceu seis policiais armados com escopetas, e Chris nos chamando, subimos no carro e fomos até a prefeitura e lá estava a E.E.T e os sobreviventes da cidade, três helicópteros estava esperando no pátio então todos passaram por uma analise para ver quem estava infectado poucos estavam com o vírus os que estavam não era ameaça a ninguém subiram e foram indo para o sul do Brasil, quando pegaram uma distancia boa, explodiram a cidade, apagando-a do mapa, teve os moradores que decidiram ficar e morrer e os que queriam viver para contar aos seus filhos, netos e bisnetos assim a vida continuava seguindo!